Não que gostasse, mas era companheiro dos intervalos;
vivente manhoso do que pouco prezava amante do momento anterior ao fato.
O quase beijo lhe adoçava mais a boca, e o quase “já”,
aumentava a excitação!
Sabia que no potencial havia plenitude, na consumação, quase
sempre não resistia o sonho!
E, foi nos vícios que se abandonou de fato ao platonismo
existencial; onde para ele havia quase gente...
Quase ser...
Quase tudo!
Anderson Dias Cardoso.
Um comentário:
E nesse quase viver, a gente quase é feliz! rsrs...
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