Eu quero o pouco; o que nem se faz conta!
Margeio as modéstias da vida para aprender a me
desprender...
Se vejo a fome alheia, me compadeço; e divido do pão que me
resta para ver viver os olhos do estranho.
Não há perfeição, ou tentativas do consolo da moralidade
comum, mas a contemplação das misérias compartilhadas, ainda que involuntárias;
onde o homem se tornou o mal de si para outrem!
Dou-te um abraço, e este não é somente para que te aqueça,
mas, para lhe enternecer a alma endurecida!
Afago os cabelos que o vento revoltou, e os afasto dos olhos
para que contemple minha tão pouca sinceridade.
Sou ainda tão falho!
Uma humildade que luta pelo direito de seu nome!
Um coração que bate, e falha os descompassos envergonhados
de quem não mente...
Ao menos, para si!
Anderson Dias Cardoso.
3 comentários:
olá guri
bem adorei
o importante é tentar
é deixar no abraço bem mais q um abraço
olhar com olhos mais atento a toda realidade
envergonhando-se ou não
a realidade esta ai
e adorei o post
bjimmm Sr Dias kkkkkkkkkkkk
tbm sou Dias
Que lindo texto! E que ser humano se revela nestas linhas! Lindo, lindo! Parabéns!
Isso é uma poesia em prosa, muito bem contada... Ah!!!
Palmas, palmas, palmas...
P.S: Todas as vezes que leio seus contos minha avó pensa que estou cantando os parabéns para o computador... kkkk
Até mais ler.
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