A nave pairava quieta e enigmática sob aquela pequena cidade, e para bem
além de seus limites municipais.Foram trinta e oito anos de convivência
apreensiva, tentativas de contato e até violência por parte dum pequeno
exército enviado por um país de mais recursos tecnológicos, que lhes
propôs ajuda e socorro, em troca da posse da nave e tudo à ela
relacionada.No entanto,nem um som, movimento ou dano.
Cinco milhões
de anos,depois da "cerimônia-do-chá calistoriano"; aquela raça longeva e
amistosa abriu suas portas para saudar seus anfitriões.
Não havia mais ninguém!
Anderson Dias Cardoso.
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